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1.
Acta Med Port ; 34(11): 803-804, 2021 Nov 02.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-1524745
2.
Acta Med Port ; 33(12): 861, 2020 Dec 02.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: covidwho-1089282

ABSTRACT

On page 801, fifth, where it reads: "No início da pandemia, teorizou-se que a vacina BCG pudesse ter um efeito protetor relativamente à COVID-19,27,28 mas não se encontrou até à data evidência para tal, não estando atualmente recomendada a vacinação BCG na prevenção da COVID-19.28,29 No nosso estudo, a maioria dos doentes (76%) tinha sido vacinada. Analisámos separadamente o subgrupo de crianças nascidas após janeiro de 2016, altura em que passaram a ser vacinadas apenas as crianças pertencentes a grupos de risco.30 A taxa de vacinação neste grupo foi de 51%, sendo superior à taxa de 30,1% estimada para crianças nascidas em Portugal com um ano de idade referido a 2019.31" It should read: "No início da pandemia, teorizou-se que a vacina BCG pudesse ter um efeito protetor relativamente à COVID-19,27,28 mas não se encontrou até à data evidência para tal, não estando atualmente recomendada a vacinação BCG na prevenção da COVID-19.28 No nosso estudo, a maioria dos doentes (76%) tinha sido vacinada. Analisámos separadamente o subgrupo de crianças nascidas após janeiro de 2016, altura em que passaram a ser vacinadas apenas as crianças pertencentes a grupos de risco.29 A taxa de vacinação neste grupo foi de 51%, sendo superior à taxa de 30,1% estimada para crianças nascidas em Portugal com um ano de idade referido a 2019.30" Paper published with errors: https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/14537.


Na página 801, quinto parágrafo, onde se lê: "No início da pandemia, teorizou-se que a vacina BCG pudesse ter um efeito protetor relativamente à COVID-19,27,28 mas não se encontrou até à data evidência para tal, não estando atualmente recomendada a vacinação BCG na prevenção da COVID-19.28,29 No nosso estudo, a maioria dos doentes (76%) tinha sido vacinada. Analisámos separadamente o subgrupo de crianças nascidas após janeiro de 2016, altura em que passaram a ser vacinadas apenas as crianças pertencentes a grupos de risco.30 A taxa de vacinação neste grupo foi de 51%, sendo superior à taxa de 30,1% estimada para crianças nascidas em Portugal com um ano de idade referido a 2019.31" Deverá ler-se: "No início da pandemia, teorizou-se que a vacina BCG pudesse ter um efeito protetor relativamente à COVID-19,27,28 mas não se encontrou até à data evidência para tal, não estando atualmente recomendada a vacinação BCG na prevenção da COVID-19.28 No nosso estudo, a maioria dos doentes (76%) tinha sido vacinada. Analisámos separadamente o subgrupo de crianças nascidas após janeiro de 2016, altura em que passaram a ser vacinadas apenas as crianças pertencentes a grupos de risco.29 A taxa de vacinação neste grupo foi de 51%, sendo superior à taxa de 30,1% estimada para crianças nascidas em Portugal com um ano de idade referido a 2019.30"Artigo publicado com erros: https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/14537.

3.
Acta Med Port ; 33(12): 795-802, 2020 Dec 02.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: covidwho-770038

ABSTRACT

INTRODUCTION: The North Lisbon University Hospital Center was activated for referral of SARS-CoV-2 infected patients on the 11th March 2020. The aim of this study is to describe the experience at the Department of Pediatrics in the approach and the clinical outcomes of infected children. MATERIAL AND METHODS: A descriptive observational study was performed. Children and adolescents (0 to 18 years) with SARS-CoV-2 infection, diagnosed in the emergency room or admitted to the Department of Pediatrics between March 11th and June 18th, were included. Hospital records and Trace COVID-19 platform were reviewed and patient caregivers were interviewed to assess follow up. RESULTS: Among 103 diagnosed children, 83% had a known previous contact with an infected patient, 43% presented fever and 42% presented respiratory symptoms. Ten percent had risk factors and 21% were aged under one year old. Ten percent were hospitalised, one needing intensive care, with paediatric inflammatory multisystem syndrome. Blood tests were performed in 9% and chest radiograph in 7%. No children required ventilation, antiviral therapy or underwent thoracic computed tomography scan. Eight percent of children returned to the emergency room and one child was hospitalised. The clinical outcome is known in 101 patients and is favourable in all. DISCUSSION: Most children had an epidemiological link and little clinical repercussion, even during the first year of life. The expected mild severity in children justified the use of established clinical criteria and recommendations for similar conditions, regarding tests and hospitalizations. No antiviral treatments were given due to lack of evidence of its benefits. CONCLUSION: This strategy contributed to a low consumption of hospital resources and proved safe in this series.


Introdução: O Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte foi ativado para referência de doentes com infeção SARS-CoV-2 em 11 de março de 2020. O objetivo deste estudo é descrever a experiência do Departamento de Pediatria na abordagem e evolução clínica de crianças infetadas.Material e Métodos: Realizámos um estudo observacional descritivo. Incluímos as crianças e adolescentes (0 aos 18 anos) com infeção por SARS-CoV-2 diagnosticados na urgência e internamento do nosso departamento entre 11 de março e 18 de junho de 2020. Consultámos registos internos e a plataforma Trace COVID-19 e contactámos os cuidadores para avaliação de seguimento.Resultados: De 103 crianças diagnosticadas, 83% tiveram contacto prévio identificado com doente infetado, 43% doentes apresentaram febre e 42% sintomas respiratórios. Em 10% havia fatores de risco; 21% tinham idade inferior a um ano. Foram internadas 10% das crianças, uma em cuidados intensivos com síndrome inflamatória multissistémica pediátrica. Foi efetuada avaliação laboratorial em 9%, radiografia torácica em 7%. Nenhum recebeu suporte ventilatório, terapêutica antiviral ou realizou tomografia computorizada torácica. Foram reobservadas em serviço de urgência 8% das crianças, sendo internada uma. A evolução foi conhecida em 101 casos sendo favorável em todos.Discussão: A maioria dos doentes tinha link epidemiológico familiar e pouca repercussão clínica, mesmo no primeiro ano de vida. A menor gravidade esperada na criança motivou a adoção de critérios habituais noutros quadros clínicos semelhantes para a realização de exames complementares de diagnóstico e internamento hospitalar. Não foi administrada terapêutica antiviral em nenhum doente por se considerar haver pouca evidência de benefício.Conclusão: Esta estratégia traduziu-se num baixo consumo de recursos hospitalares e revelou-se segura nesta série.


Subject(s)
COVID-19 , Adolescent , COVID-19/complications , COVID-19/diagnosis , COVID-19/therapy , Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Portugal , Time Factors
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